Oração e Benção Diária de 30 de Abril
Uma Oração pela Bençãos Espirituais.
Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; no qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água. 1 Pedro 3:18-20
ESTUDO BÍBLICO DA NOITE DE 30 DE ABRIL
Nosso conhecimento de coisas divinas podem ser distinguidos três graus: o conhecimento proporcionado pela razão, pela fé e pela experiência espiritual, respectivamente. Esses três graus de conhecimento correspondem aos departamentos do tabernáculo da antiga ordem levítica: a corte exterior, o lugar santo e o santo dos santos.
Longe, além do “segundo véu”, estava o mais santo de todos, tendo como única peça de mobiliário a Arca da Aliança com os querubins da glória à sombra do propiciatório. Ali, entre as asas estendidas, habitava em esplendor espantoso o fogo da presença de Deus, o Shekmah. Nenhuma luz da natureza alcançou aquele lugar sagrado, apenas o brilho puro d’Aquele que é luz e em quem não há escuridão alguma. A essa presença solene ninguém podia se aproximar, a não ser o sumo sacerdote, uma vez por ano, com sangue de expiação.
Mais longe, e separado por um pesado véu, estava o lugar santo, um lugar sagrado mesmo, mas afastado da Presença e sempre acessível aos sacerdotes de Israel. Aqui também a luz do sol e da lua era excluída; a luz era fornecida pelo brilho dos sete candelabros dourados.
A corte dos sacerdotes ficava ainda mais longe, um grande recinto no qual estavam o altar de bronze e o lavadouro. Este estava aberto para o céu e recebia a luz normal da natureza.(Continua…)
Tudo era de Deus e tudo era divino, mas a qualidade do conhecimento do adorador tornou-se mais segura e sublime à medida que ele se movia da corte exterior para o propiciatório e a Presença, onde finalmente lhe foi permitido contemplar os querubins da glória e o profundo fogo ardente que brilhava entre suas asas estendidas.
Tudo isso ilustra se não caracteriza os três graus de conhecimento possíveis a um cristão. Não é próprio que se pressione cada detalhe num esforço para encontrar no belo quadro do Antigo Testamento mais do que realmente existe; mas o expositor mais cauteloso dificilmente poderia objetar ao nosso uso do terreno e do exterior para lançar em relevo o interior e o celestial.
A natureza é uma grande professora e a seus pés podemos aprender muito do que é bom e enobrecedor. A própria Bíblia ensina isso: “Os céus declaram a glória de Deus; e o firmamento mostra o seu trabalho manual”. O dia a dia fala, e a noite a noite mostra o conhecimento”. “Vai ter com a formiga, preguiçoso; considera os seus caminhos, e sê sábio”. “Eis as aves do céu”.
“Porque as coisas invisíveis dele desde a criação do mundo são vistas claramente, sendo compreendidas pelas coisas que são feitas, até o seu eterno poder e divindade”. A razão de trabalhar com dados fornecidos pela observação dos objetos naturais nos diz muito sobre Deus e as coisas espirituais. Isto é óbvio demais para exigir provas. Todos sabem disso.
BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL DA NOITE COM DEUS
Pai todo poderoso, eu me considero abençoado pelos maravilhosos membros da família com quem tu me ligaste, embora eu possa nem sempre apreciá-los.
Dai-nos paz e amor uns para com os outros. Queixa a língua briguenta, aAproxima-nos uns dos outros. Amém?
Espero que tenham gostado dessa Oração da tarde e Estudo Bíblico!